A Revolta de Atlas é um romance de Ayn Rand, publicado em 1957. O livro conta a história de Dagny Taggart, uma mulher que é a vice-presidente da Taggart Transcontinental, uma empresa ferroviária. Dagny luta para manter a empresa funcionando em um mundo em que a produção e a inovação estão diminuindo rapidamente.
Enquanto isso, o personagem principal do livro, John Galt, é um engenheiro e inventor que se retira da sociedade para protestar contra o governo e a sociedade que ele acredita estarem destruindo a liberdade individual e a produtividade. Ele organiza uma greve de valor, persuadindo os indivíduos mais produtivos da sociedade a se retirarem e se recusarem a trabalhar até que seus valores sejam reconhecidos e respeitados.
A Revolta de Atlas é uma defesa da liberdade individual e da propriedade privada, e argumenta que o governo e a sociedade devem permitir que os indivíduos produzam e prosperarem livremente. O livro é um marco da filosofia do Objectivismo de Rand e é amplamente considerado um clássico da literatura de ficção.